Israel atacou a equipa de negociação do Hamas em Doha, no Qatar. O alvo principal foi Al-Hayya que morreu juntamente com outro conselheiro. O ataque ocorreu durante as discussões sobre uma proposta de cessar-fogo.
O Qatar suspendeu temporariamente o seu papel de mediador e o Ministério dos Negócios Estrangeiros condenou o ataque como "cobarde" e uma "violação flagrante" da sua soberania, do direito internacional e da segurança dos seus residentes.
Esta agressão ameaça agravar as tensões regionais, especialmente no meio dos esforços para estabelecer um cessar-fogo em Gaza.
O exército israelita confirmou que se tratou de uma operação de caça, apelidada de "Cimeira do Fogo", que incluiu pelo menos 10 ataques a edifícios residenciais que albergavam a liderança política do Hamas, bem como a várias escolas e embaixadas.
A Casa Branca confirmou que Israel notificou antecipadamente os Estados Unidos sobre o ataque, embora Netanyahu tenha insistido que se tratou de uma decisão unilateral israelita. Isto aumentou as tensões, dado que o Qatar é um aliado fundamental dos EUA e alberga a base aérea de Al Udeid.
A ONU, a União Europeia, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, a Turquia e outros países condenaram o ataque por violar a soberania do Qatar e sabotar os esforços de paz.
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10 setembro 2025
Mais um cobarde ataque de Israel contra as negociações de paz no Qatar
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