Censura

Esta página (separador) foi criado em 22 de outubro de 2014
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 28 de agosto de 2015

Censura

Os órgãos de informação escondem as responsabilidades das tragédias


Como a história tem mostrado, os EUA, promovem as guerras civis contra os governos que não se submetem às suas exigências, ou financiam e armam terroristas, criando o pretexto para a sua intervenção e domínio de países através da colocação de governos fantoches e ditaduras (como de Pinochet, e agora na Ucrânia).
É isto que as Televisões, Jornais e jornalistas, têm medo, ou estão proibidos, de dizer.
Ver ainda:
http://c-de.blogspot.pt/2011/03/guerra-no-libano.html
http://c-de.blogspot.pt/#uds-search-results



 1 de dezembro de 2014

Notícias censuradas
Os crimes dos EUA na América Latina.

A Argenpress publica regularmente as notícias que as grandes cadeias de informação escondem. Já neste blogue foram publicadas algumas. 
Vi há dias uma que refere um programa que nos EUA mostrava uma reportagem sobre o massacre cometido em 1982 pelos militares contra o povo da Guatemala. Essa reportagem ganhou um prémio. No entanto, como estava em causa a implicação direta dos Estados Unidos no apoio politico ao assassinato de mais de duas centenas de guatemaltecos, camponeses pobres, absolutamente inocentes, a reportagem foi ignorada nos EUA. A notícia da Argenpress menciona ainda a condenação feita por várias organizações e pela ONU às intervenções norte americanas em mais de 600 locais e, citando um relatório da comissão verdade apoiada pela ONU, em 1999, foram listados um número "superior a 180 mil" os mortos ou desaparecidos. Denuncia ainda que o Congresso norte-americano para a América Latina (NACLA) branqueia os crimes dos EUA. O relatório Bhatt também esclarece o contexto histórico profundo da violência patrocinada na Guatemala, para o derrube do presidente Jacobo Arbenz democraticamente eleito. O governo ditatorial da Guatemala que se seguiu, apoiado pelos Estados Unidos, prosseguiu os massacres com apoio dos EUA. Tudo isto tem sido silenciado pelas cadeias de informação americanas. A Argenpress fornece grande quantidade de fontes para quem quiser estudar os factos históricos.
A informação completa está em http://www.argenpress.info/2014/11/las-noticias-mas-censuradas-2013-2014_18.html

26 de novembro de 2014

Os crimes dos EUA na América Latina.

A Argenpress publica regularmente as notícias que as grandes cadeias de informação escondem. Já neste blogue foram publicadas algumas. 
Vi, há dias, uma que refere um programa que nos EUA mostrava uma reportagem sobre o massacre cometido em 1982 pelos militares contra o povo da Guatemala. Essa reportagem ganhou um prémio. No entanto, como estava em causa a implicação direta dos Estados Unidos no apoio politico ao assassinato de mais de duas centenas de guatemaltecos, camponeses pobres, absolutamente inocentes, a reportagem foi ignorada nos EUA. A notícia da Argenpress menciona ainda a condenação feita por várias organizações e pela ONU às intervenções norte americanas em mais de 600 locais e, citando um relatório da comissão verdade apoiada pela ONU, em 1999, foram listados um número "superior a 180 mil" os mortos ou desaparecidos. Denuncia ainda que o Congresso norte-americano para a América Latina (NACLA) branqueia os crimes dos EUA. O relatório Bhatt também esclarece o contexto histórico profundo da violência patrocinada na Guatemala, para o derrube do presidente Jacobo Arbenz democraticamente eleito. O governo ditatorial da Guatemala que se seguiu, apoiado pelos Estados Unidos, prosseguiu os massacres com apoio dos EUA. Tudo isto tem sido silenciado pelas cadeias de informação americanas. A Argenpress fornece grande quantidade de fontes para quem quiser estudar os factos históricos.
A informação completa está em http://www.argenpress.info/2014/11/las-noticias-mas-censuradas-2013-2014_18.html

23 de outubro de 2014

Há silêncios que valem mais que mil palavras...

No Jornal Avante desta semana, o seu director Manuel Rodrigues, fez uma referência às manobras, campanhas e silenciamento da comunicação social,  a mando do imperialismo para interferir, ajudando ou sabotando as ações dos países consoante sejam de direita ou de esquerda. Assim refere uma crónica publicada também no Avante do passado dia 9 onde Albano Nunes afirmava que a reacção brasileira e o imperialismo norte-americano não desistem de tentar reverter os avanços progressistas naquele país e também na Bolívia. Esses países preparavam-se para eleições.

No caso do Brasil foi dado imenso relevo às campanhas da direita contra a presidente Dilma, correndo "caudalosos rios de tinta com comentários, reportagens, análises entrevistas, sondagens, especulações, (...) num esforço indecoroso para o catapultar para a linha da frente" o candidato da direita.
No caso da Bolívia onde a direita não tinha esperança de vencer, foi feito um denso silêncio e boicote às notícias sobre as eleições.
Remata o autor: "... há silêncios que valem mais do que mil palavras. E o silêncio sobre a Bolívia é tão significativo como as mil palavras sobre o Brasil".

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