2 de novembro de 2014

O governo sueco reconheceu a Palestina como um Estado independente.

Mais um incómodo para as (im)posições dos EUA e da União Europeia

São já 135 países os que reconheceram a Palestina como Estado Independente. Vários países da Europa de Leste já o tinham feito esse reconhecimento antes de terem aderia à UE, contudo a Suécia foi o primeiro país da União Europeia (UE) que tomou esta decisão. 

Em 2011 a Palestina anunciou que iria reivindicar na ONU a sua admissão como Estado Soberano. Tal anúncio incomodou vários países aliados dos EUA. Barack Obama disse que mesmo que haja votos suficientes para a aprovação da Palestina, usaria o seu veto para impedir que isso acontecesse.
Esta decisão condicionou outros países dependentes de interesses políticos e económicos. As discussões não se fundamentaram em critérios que definem um Estado, mas sim em jogos políticos e imposições de Israel e EUA. 

Então a Palestina reivindicou o território definido pelas fronteiras de 1967 que incluem a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, área determinada por tratado internacional nesse ano.

A Palestina tem todas as condições exigidas internacionalmente para ser reconhecida como Estado Independente. O povo palestino, tem uma tradição cultural bem definida e distinta de seus vizinhos israelitas. Também neste caso a decisão dos EUA e de Israel tem-se sobreposto às normas e Direito Internacional.

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