Na Inglaterra, como em vários outros países da Europa, muitas manifestações pacíficas e populares de apoio à Palestina e condenação do genocídio que Israel tem perpetrado ao povo de Gaza, têm sido violentamente reprimidas pelas forças policiais a mando dos governos ditos democráticos desses países.
A Inglaterra, país colonial que no século passado, para não falar de muitos outros crimes, em 13 de abril de 1919, massacrou a população de Amritsar, cidade da província de Punjab, no norte da Índia, se manifestou pacificamente por viver colonizada com fome e enormes dificuldades económicas. Cerca de 20 mil manifestantes desarmados foram fuzilados.
Agora é o próprio povo inglês que numa idêntica manifestação pacífica em Londres, de apoio à Palestina sofre mais de 700 presos, 60 dos quais foram já processados.
Segundo a polícia, os acusados podem enfrentar penas de prisão, entre outras consequências.
"Estou orgulhoso de como nossas equipes policiais trabalharam tão rapidamente juntas para superar as tentativas erradas de sobrecarregar o sistema de justiça", disse o comissário de polícia Mark Rowley.
Afinal quem são os terroristas?
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