Num artigo assinado e publicado no Jornal de Negócios de 21/2/2011, o presidente do IEFP, faz um ataque pessoal a Eugénio Rosa, Economista bem conhecido pelos estudos que faz e divulga sobre os mais diversos assuntos que afectam os consumidores, os trabalhadores e os portugueses em geral.
Eugénio Rosa responde com uma carta pública em que demonstra que Francisco Madelino na "falta de argumentos, substitui o debate objectivo e fundamentado por ataques que revelam um anticomunismo primário e a falta de espírito democrático". Aponta como exemplos o teor dos argumentos utilizados pelo presidente do IEFP transcrevendo as críticas, não fundamentadas, antes, preferindo ataques pessoais do tipo “panfletos dum conhecido economista do partido comunista..." e várias outros do mesmo teor transcritos na carta do conhecido economista.
Eugénio Rosa, passa então a demonstrar que os números apresentados mensalmente, pelo Instituto de Emprego, não batem certo e não são explicadas as diferenças, apesar de, há muito tempo, serem pedidas essas justificações. Pelas contas feitas, conclui-se que, o IEFP faz desaparecer, sem explicação, um elevado número de desempregados, o que "serve objectivamente os propósitos propagandísticos do governo".
Eugénio Rosa, desafia o presidente do IEFP para que divulgue mensalmente o "numero dos desempregados “desaparecidos” dos ficheiros dos Centros do Emprego assim como as razões que levaram o IEFP a eliminar esse número tão elevado de desempregados". Enquanto isso não for feito, o Presidente do IEFP mostra que a credibilidade dos dados do desemprego é muito duvidosa. Denuncia ainda Eugénio Rosa, que Francisco Madelino, quiz envolver os trabalhadores do IEFP, quando é sabido que eles executam as ordens do Presidente.
Para ver o texto completo da Carta de Eugénio Rosa clique aqui.
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