1 de fevereiro de 2012

O patriótico PS

PS continua a querer Portugal mandado



Segundo li nos jornais de hoje, "o PS considera que um referendo sobre matéria europeia apenas se deverá concretizar em Portugal se for realizado em simultâneo em todos os Estados-membros e se estiverem em causa alterações relevantes ao Tratado da União Europeia".

Quer dizer: Se algum dos outros não quiser fazer referendo, nós também não deveremos fazer. Contudo, devemos aceitar as imposições que nos venham a fazer, mesmo sem consultar os portugueses. Ah! ganda PS.
Que quererá dizer o "S" do PS?
  

6 comentários:

  1. pois é mesmo assim. Este PS já passou por tudo e não engana quem está atento. Até já mudou de côr.!!!! lembremo-nos do tempo em que queria"partir a espinha à CGTP, da manif na Alameda, das traições e promessas do Márito, do tempo do chamado"Prec" (o que será isto?) dos assaltos às sedes do PCP (com a sua conivencia) e por aí fora. E mais recentemente os Pactos e as traições nas votações nessa mesma Assembleia. São sempre os mesmos e não pensem que mudam. São financiados, e foram, pela direita conservadora, pq lhes convém, não vá voltarem para o poleiro,e os seus dirigentes não têm vergonha na cara.

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  2. O MRPP diz, com toda a razão, que são

    SOCIAIS-FASCISTAS!!!

    Sociais nas palavras, fascistas nas acções!!!

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  3. Está mal!
    Não vai bem o PS!
    Melhor irá o PC se considerar que, se um referendo sobre matária europeia for realizado em simultâneo em todos os Estados-membros, em Portugal esse referendo não se deverá realizar mesmo que estejam em causa alterações relevantes ao Tratado da União Soviét, perdão, da União Europeia.

    Assim Portugal não terá de aceitar as imposições que nos venham a fazer.

    Ah! ganda PC

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    1. Carlos
      Isto é o que se chama chutar para fora. Mas por outro lado revela a intenção de por, ainda mais, Portugal a reboque das grandes potências.
      Não se trata de um referendo em Portugal para decidir sobre matéria Europeia. Isso é falso.
      Trata-se de um referendo para o nosso governo saber o que deve defender na União Europeia. Coisa que não se arrisca a fazer.
      É dever e obrigação do nosso governo defender a Constituição da República e a vontade dos portugueses. Contudo, não só não o faz como defende interesses contrários aos nossos. Quem não deve não teme. Outros países por muito menos fizeram referendos.
      Pareceu-me que a tua frase final defende que Portugal aceite as imposições que nos fizerem. Ah! ganda patriota.

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  4. Pareceu-te mal.
    A frase "Contudo, devemos aceitar as imposições que nos venham a fazer, mesmo sem consultar os portugueses", mereceu-me aquela resposta irónica, com o pensamento perto de Moscovo. Pensei que "meia palavra bastasse", mas não foste bom entendedor!
    Se eu não fosse patriota não criticaria o PC por, em 1975 querer fazer de Portugal, mais um satélite de União Soviética, onde teriamos de aceitar as suas imposições pela força dos tanques, tal como em toda a "cortina de ferro".
    Ah! ganda PC

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    1. Qualquer dia ainda hei-de pedir a um psicólogo que me explique porque é que os anticomunistas, quando intervêm num debate sobre Cozido à Portuguesa, falam logo na URSS, no PolPot, em Cuba e no Stalin.
      Será que num debate sobre Stalin falam em Cozido à Portuguesa, ou nessa altura falam sobre bacalhau à Lagareiro?

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