25 novembro 2025

VENEZUELA

É, sem dúvida, importante a leitura de informação que nos é escondida pela comunicação dita social e que é dominada pelos grande grupos económicos nas mãos de meia dúzia de milionários que não querem perder o seu poder e privilégios.  

Hoje em Diario Octubre vi o texto de Laura Mercedes Giráldez que passo a reproduzir pedindo desculpa se um ou outro erro de tradução possa ter havido. A fonte pode ser vista AQUI. 

A Venezuela decidiu construir coletivamente o futuro do país. Foram implementados diversos mecanismos para atingir este objetivo, fortemente influenciados pela ligação entre os quatro níveis de governo e o poder popular. Com esta convicção, realizou-se ontem a quarta e última Consulta Popular Nacional do ano, na qual foram selecionados mais de 10.000 projetos comunitários para implementação com financiamento estatal.

Este processo teve início em assembleias de base, onde as propostas consideradas adequadas pelos 5.336 Circuitos Comunitários foram pré-selecionadas para fazer face às necessidades locais. Estas necessidades concentraram-se principalmente em questões urgentes relacionadas com os serviços públicos, infraestruturas para a saúde, educação, desporto e centros de lazer, bem como formas de fortalecer a economia comunitária.

Após esta votação, os novos projetos serão adicionados aos 23.000 já aprovados e implementados nos últimos 18 meses pelo mesmo procedimento, uma demonstração inequívoca das transformações sociais promovidas pelo Estado bolivariano.

Para as eleições foram instaladas cerca de 9.000 mesas de voto em aproximadamente 8.600 centros de voto em todo o país, com a participação de observadores internacionais, segundo o Conselho Nacional Eleitoral e as Comissões Eleitorais Comunais.

Após esta celebração popular, para concretizar as decisões do povo, serão formados os Comités Bolivarianos de Bases Integrais. Estes comités supervisionarão a implementação em cada comunidade, para que os próprios cidadãos possam construir e garantir o seu futuro, com o apoio do governo.

Este mecanismo, inédito no mundo, é uma forma de fortalecer a democracia participativa e protagonista que a nação sul-americana teima em defender, apesar das constantes ameaças do imperialismo.

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