O que, os que se dizem “democratas”, gostariam de merecer:
"Chávez, você é a alma e a esperança dos povos oprimidos da América". (Piedad Córdoba)
“Hugo Chávez é a alma de nossos povos, é a própria poesia, é a própria revolução. Saiu das entranhas do povo e das Forças Armadas venezuelanas para dar início à luta libertária por seu país, pela América e pela humanidade. A revolução bolivariana que o comandante Chávez semeou já é colhida na Venezuela e em toda a América Latina. Já não existe retrocesso possível”. (Daniel Ortega)
“Trata-se de um ditador raríssimo, porque ganhou 12 eleições e é muito raro que um ditador ganhe 12 eleições de maneira limpa”. (Eduardo Galeano)
“Não deve ter presidente na América Latina e no mundo que tenha passado por tantas eleições e as tenha ganhado como Chávez. Não acredito que alguém possa ser antidemocrático tendo ganhado tantas eleições”. (Cristina Kirchner)
“Sob o governo de Chávez, o governo venezuelano teve conquistas extraordinárias. As classes populares jamais foram tratadas com tanto respeito, carinho e dignidade. Estas conquistas precisam ser preservadas e consolidadas. Obrigado, companheiro, por tudo que fez pela América Latina”. (Fidel Castro)
“Chávez mudou a história da Venezuela e creio que de grande parte da América Latina. É um extraordinário ser humano. Foi incrível o que ele conseguiu. Seu país tem sido um exemplo para toda a América Latina. O admiramos muito”. (Rafael Correa)
“Sem dúvida Chávez é o melhor presidente que a Venezuela teve nos últimos cem anos. E ainda assim não exerce nem remotamente a influência que atribuem a ele. A Europa não precisa ter medo da esquerda latino-americana”. (Luiz Inácio Lula da Silva).
"Hugo Chávez é um demônio. Por quê? Porque alfabetizou dois milhões de venezuelanos que não sabiam ler nem escrever, ainda que vivessem em um país que tem a riqueza natural mais importante do mundo, que é o petróleo. Eu vivi neste país alguns anos e conheci bem o que era. Lá havia dois milhões de crianças que não podiam ir para as escolas porque não tinham documentos. Então chegou um governo, este governo diabólico, demoníaco, que faz essas coisas elementares, como dizer ‘as crianças devem ser aceitas nas escolas com ou sem documentos’. E então o mundo caiu. Isso é uma prova de que Chávez é um malvado, muito malvado". (Eduardo Galeano)
DE Galeano, a citação completa...
ResponderEliminar"A demonização de Chávez "
por Eduardo Galeano, no livro “As veias abertas da América Latina
"A demonização de Chávez "
por Eduardo Galeano, no livro “As veias abertas da América Latina
Hugo Chavez é um demónio. Porquê? Porque alfabetizou 2 milhões de venezuelanos que não sabiam ler nem escrever, mesmo vivendo num país detentor da riqueza natural mais importante do mundo, o petróleo.
Eu morei nesse país alguns anos e conheci muito bem o que ele era. O chamavam de “Venezuela Saudita” por causa do petróleo. Havia 2 milhões de crianças que não podiam ir à escola porque não tinham documentos… Então, chegou um governo, esse governo diabólico, demoníaco, que faz coisas elementares, como dizer: “As crianças devem ser aceites nas escolas com ou sem documentos”.
Aí, caiu o mundo: isso é a prova de que Chavez é um malvado, malvadíssimo. Já que ele detém essa riqueza, e com a subida do preço do petróleo graças à guerra do Iraque, ele quer usá-la para a solidariedade. Quer ajudar os países sul-americanos, e especialmente Cuba.
Cuba envia médicos, ele paga com petróleo. Mas esses médicos também foram fonte de escândalo. Dizem que os médicos venezuelanos estavam furiosos com a presença desses intrusos trabalhando nos bairros mais pobres. Na época que eu morava lá como correspondente da Prensa Latina, nunca vi um médico.
Agora sim há médicos. A presença dos médicos cubanos é outra evidência de que Chavez está na Terra só de visita, porque ele pertence ao inferno. Então, quando for ler uma notícia, você deve traduzir tudo.
O demonismo tem essa origem, para justificar a diabólica máquina da morte.
Que os pobres
ResponderEliminarnão percam as memórias
Agradeço, e os leitores também, certamente, os oportunos comentários feitos.
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