6 de abril de 2011

As alternativas silenciadas

Ao grande capital, aos banqueiros e "mercados" não convém que se saiba que existem alternativas às suas exigências.



«O esquema especulativo montado pela UE e pelo BCE para enriquecer a banca à custa dos contribuintes, das famílias, e do Estado português é o seguinte: a banca empresta às famílias, às empresas e ao Estado português cobrando taxas de juro que variam entre 5% e 12%, ou mesmo mais, depois pega nessa divida, titularizando-a, e vende-a ao BCE obtendo empréstimos a uma taxa de juros de apenas 1%.» Eugénio Rosa.  


Hoje, no último dia de sessões plenárias, na Assembleia da República, o PEV e o PCP mostraram a necessidade de recuparação do aparelho produtivo, do crescimento económico e da renegociação da dívida externa. Alternativa real que é cada vez mais evidente.
Não temos que aceitar as chantagens dos "mercados". 
Contudo, a Televisão teima em esconder ao país essas soluções que não agradam aos banqueiros. É preciso que se saiba que existe uma alternativa, patriótica, de esquerda, que é apresentada pelas forças que compõem a CDU. 


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