O Sindicato dos Jornalistas (SJ) denuncia como “sérias ameaças” à liberdade e ao pluralismo da imprensa a concentração dos media, o “poder absoluto” das empresas, a “degradação” laboral e a ameaça de desemprego dos profissionais da classe.
SJ refere que, “não obstante a garantia constitucional de liberdade de imprensa”, em Portugal continuam a ser “sérias ameaças à liberdade e ao pluralismo” a “concentração da propriedade dos meios de comunicação social, o poder absoluto das empresas e dos principais grupos para decidir quem entra, quem permanece e quem sai da profissão, a degradação das condições de trabalho dos jornalistas, a ameaça de desemprego e a precarização”.
Também o presidente do Sindicato afirmou que "em Portugal persistem ameaças à liberdade de imprensa como seja a própria concentração da propriedade dos meios de informação, as condições de trabalho dos jornalistas e a precariedade que representam constrangimentos à liberdade de expressão” e apelou aos jornalistas para que garantam “a difusão e o esclarecimento sobre opiniões, projectos e propostas que todas as formações políticas, sem exceção nem privilégio, estão a apresentar aos cidadãos”.
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