O português Vítor Constâncio, vice-presidente do BCE, e que admitiu a sua “ingenuidade” quando como governador do Banco de Portugal não deu pelo que se passava no BPN, tem sido dado como o provável presidente do futuro órgão de supervisão europeu.
Mais um corrupto que fez o "jeito" aos amigos banqueiros recebe o prémio dos favores que custaram aos portugueses mais de 9.000 milhões de euros. O valor dos subsídios roubados até 2015 (ver DN e ionline de 29/4/12).
É assim a política da direita e dos seus fieis representantes, que os ingénuos eleitores (esses sim) escolheram.
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