05 setembro 2025

Os números e as ações do genocídio

43 mil crianças com menos de cinco anos sofrem de subnutrição aguda, assim como mais de 55 mil mulheres grávidas e lactantes.

Drones atacam as mesas de comida das organizações humanitárias.
As forças de ocupação realizaram demolições com recurso a robôs explosivos nos bairros de Sabra e Zaytoun, em Mawasi, Khan Yunis, no sul de Gaza matando principalmente mulheres e crianças.
Misseis atacam camiões-cisterna e as pessoas que recolhem água.
Forças israelitas atacam o bairro de Al-Daraj, matando crianças e e as equipas de salvamento.
Nestas ofensivas israelitas, o número total de mortos é já mais de 63.633, com 160.914 feridos. .
Registaram-se ainda 2.306 mortes e 16.929 feridos em ataques contra comboios de ajuda humanitária, conhecidos como "mártires do sustento". 
 

Pelo menos 21 mil crianças em Gaza ficaram com deficiências físicas desde o início da guerra. O Comité da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência informou que houve “cerca de 40,5 mil crianças nos novos casos de ferimentos relacionados à guerra”. 

Aumentam as mortes por inanição principalmente em crianças que atingem 361.

São perseguidos e atacados jornalistas e profissionais dos media que somam já pelo menos 248.

As operações militares israelenses deslocam à força centenas de milhares de civis que já estão exaustos e traumatizados, segundo a ONU.
Com a intensificação das operações militares na Cidade de Gaza, receia-se que os efeitos sejam “terríveis para as pessoas em locais de deslocamento”. Muitas delas já foram deslocadas por várias vezes o que é penoso para famílias que não se conseguem movimentar devido aos altos custos, especialmente para idosos ou pessoas com deficiência e ainda pela falta de um espaço seguro para se instalarem.

 

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