Pelo seu significado, reproduzo aqui um excerto da notícia de mpr21.
O presidente irlandês, Michael D. Higgins, aqui retratado, denunciou a política criminosa de Israel na rádio pública RTE e instou a ONU a intervir ao abrigo do Capítulo VII da Carta, um mecanismo que permite ações coercivas, incluindo o uso da força, sem a aprovação do Conselho de Segurança, se necessário.
Higgins classificou a situação em Gaza como um "período trágico" na história mundial. Afirmou que o mundo está a passar por um "momento extraordinário" em que alguns líderes israelitas estão "explicitamente interessados na ilegalidade" sem respeito pelo direito internacional.
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A 30 de agosto, antes de uma reunião informal dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia em Copenhaga, o ministro dos Negócios Estrangeiros irlandês, Simon Harris, avisou que a União Europeia correria o risco de perder toda a credibilidade se não tomasse medidas concretas contra Israel face ao que chamou de "genocídio horrendo" em Gaza.
Entretanto, o Banco Central da Irlanda vai deixar de certificar títulos israelitas a partir de segunda-feira. A mais recente emissão de Israel para captar fundos na União Europeia foi aprovada pelo Luxemburgo, e não pelo Banco Central da Irlanda.
A proibição surge após os crescentes protestos a favor de um boicote a Israel, que exigem que o Banco se recuse a aprovar as emissões de Telavive.
O governador do Banco Central, Gabriel Makhlouf, confirmou a medida numa carta enviada na segunda-feira a Mairead Farrell, presidente do Comité de Finanças do Oireachtas, o Parlamento irlandês...

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