9 de dezembro de 2014

Voo MH17. As mentiras forjadas pelo imperialismo

Tal como as "armas de destruição maciça" que serviram de pretexto para invadir o Iraque, também o abate do Boing 777 da Malaysia Airlines, está desmascarado 

O cinismo e a hipocrisia das potências imperialistas ultrapassa o que podemos imaginar. 
Perante os crimes hediondos que praticam pelos cantos do mundo Presidentes, como Obama, Prémio Nobel da Paz, inventam situações e pretextos criminosos para fazer a guerra, como foi o que arranjaram para invadir o Iraque. Em julho passado conceberam destruir a vida de  298 passageiros mais a tripulação do voo MH17 abatendo o Boing 777 da Malaysia Airlines para justificar as agressões às populações da Ucrânia oriental, culpando a Rússia.

Está hoje provado à exaustão que foi tudo forjado com o governo fascista que assaltou o poder em Kiev.

Tanta desfaçatez só é possível porque o imperialismo controla a comunicação social, monopolizada pelos grandes grupos económicos. As grandes cadeias de informação que comandam a distribuição de notícias por todo o mundo dão as orientações para a comunicação social nos vários países como acontece em Portugal. As notícias da CNN da Fox, da BBC e muitas outras cadeias são passadas na nossa televisão e jornais, enquanto que as tentativas de contraditório são subtilmente censuradas muitas vezes pelos próprios jornalista que se submetem para não perderem o emprego. 

Vem isto a propósito das inúmeras confirmações já obtidas de que o Boing 777 da Malaysia Airlines, foi abatido por aviões a mando do governo fantoche, pró fascista declarado, de Kiev.



Os EUA tentaram durante muito tempo que as provas não fossem conhecidas. O governo de Kiev reteve ou destruiu as gravações dos relatos dos pilotos. As fotos, incluindo as de satélite e os resultados dos testes estiveram na posse dos Estados Unidos e do Reino Unido e da NATO durante meses enquanto as agências noticiosas faziam o seu papel de responsabilizar a Rússia.  

Já em 28 de julho o diário,info mostrava que o MH17 foi desviado 200 quilómetros para norte em relação à rota habitualmente seguida pela Malaysia Airlines e que inesplicavelmente "mergulhou" directamente para o meio da zona de guerra. Porquê? Que tipo de comunicação recebeu o MH17 da torre de controlo de tráfego aéreo de Kiev?

EUA e Kiev calados como ratos
  
Kiev tem permanecido silencioso acerca da questão. E no entanto a resposta teria sido simples, caso Kiev tivesse divulgado a gravação das comunicações entre a torre de controlo e o voo MH17.
Os SBU (serviços de segurança ucranianos) confiscaram a gravação. 

Passados 4 meses as evidências são reconhecidas. Contudo os EUA e Kiev mantêm-se em silêncio.
Há dias, o Conselho de Segurança da Holanda terminou a colecta de fragmentos do Boeing da Malaysia Airlines, que caiu em Julho no leste da Ucrânia. 
O antigo piloto da Lufthansa, Peter Haisenko, analisou diferentes versões da queda da aeronave na Ucrânia e garante após análise das muitas provas, de que o avião não foi abatido por um míssil terra-ar, mas por ataque directo de um avião militar.


As acusações contra a Rússia foram mal-alinhavadas desde o início contrariamente aos factos fidedignos, disse Haisenko. Todos os peritos que investigavam a catástrofe, inclusive da comissão holandesa, sabem que não foi um míssil, mas um caça. Isso é evidente.

Os jornais e televisões que transmitiram as informações organizadas pelos americanos, sabem bem que o que informaram foram falsidades. Contudo são raros os que corrigiram as mentiras. Na generalidade mantiveram-se calados revelando cumplicidade e falta de respeito pelos seus leitores.

Ver também RESISTIR INFO DE 21 DE JULHO  http://resistir.info/chossudovsky/mh17_21jul14.html
ou http://www.odiario.info/?p=3475
e muitas outras que os links indicam.




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