22 de fevereiro de 2013

Unidade séria para uma política verdadeiramente alternativa

Construir o caminho de uma política alternativa, patriótica e de esquerda

Amanhã Sábado, dia 23 de Fevereiro, realiza-se a Conferência Nacional «Em defesa de um Portugal soberano e desenvolvido», na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
A Conferência Nacional apresentará um balanço do trabalho desenvolvido, fará uma avaliação da situação vivida no nosso país decorrente da aplicação do programa imposto aos portugueses e decidirá sobre novas iniciativas a realizar no âmbito deste movimento.

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Defender a Constituição é um fator de unidade


Várias personalidades abordarão diversos temas:
• António Avelãs Nunes, Professor Catedrático: «Mudar de política para defender a democracia».
• Guilherme da Fonseca, Juiz Jubilado do Tribunal Constitucional: «A importância da defesa da Constituição da República Portuguesa na resolução da crise».
• Tolentino Mendonça, padre, professor e poeta: «A situação da Cultura em Portugal».
• Fausto Leite, advogado especialista em Direito do Trabalho: «Os direitos dos trabalhadores e a Constituição da República Portuguesa».
• João Vilela, Mestre em História: «Um País com quase 900 anos de História que sempre soube lutar pela soberania e independência nacional».
• Joana Manuel, actriz: «A juventude em Portugal neste momento de crise».

Uma luta que se alarga e se complementa

A Conferência Nacional é, também, o resultado de uma luta que se desenvolve em todos setores da vida nacional e da vontade de romper com o ciclo de governos da política de direita, para concretizar uma solução política, um governo e um programa patriótico ao serviço do povo e do País.

É urgente juntar as forças, sectores e personalidades democráticas, que ponham em prática um programa para uma política e um governo patrióticos e de esquerda.
Urge juntar os homens e mulheres, gente esclarecida, séria e honrada, dispostos a assumir e desencadear uma ação patriótica para defender o País, os trabalhadores e o povo, do desastre que se avoluma.


A luta dos trabalhadores e populações é determinante e insubstituivel

 
Este movimento pode ser um complemento importante da insubstituível luta dos trabalhadores e das populações, que é condição para resistir à ofensiva da direita, para o alargamento da consciência política que permita a urgente rutura com esta política e para a construção de uma política alternativa.

Vamos dar força a este movimento!


2 comentários:

  1. Em tempo: nenhuma "precipitação", nenhuma ilusionista "plataforma de emergência", nenhuma "força das circunstâncias" pode dar cobertura a alianças serôdias e a "negociações com cedências das partes", para a constituição de um hipotético governo constituído pelo PCP e os "partidos de esquerda, pelo P. socialista, pelo B. de esquerda". Isto, se ocorresse - e não ocorrerá! -, seria a mais vergonhosa traição aos Valores de Abril, depois de mais de 37 penosos e duros anos de um firme e corajoso combate aos governos e às políticas dos partidos da "troika" interna - PS, PSD, CDS - que conduziram o povo e o país à situação de desastre que estamos a viver. Esta tese, já antes exposta publicamente e muito acarinhada pela Comunicação Social dos banqueiros e monopolistas, tese da mesma "família" ideológica das produzidas na jantarada de homenagem ao trânsfuga Carlos Brito, não a aceitaremos! Não obstante os esforços dos seus autores, empenhados e comprometidos no "branqueamento" político do PS. Derrotá-los-emos.

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