16 de fevereiro de 2012

Três notícias

Uma política de classe
Saque aos trabalhadores para benefício dos bancos
Aumento do desemprego, da pobreza e das desigualdades



Greve uma forma de luta inevitável face a esta política da direita. Política que afunda o país, aumenta o desemprego e a fome nos trabalhadores e no povo. Greve, uma forma de luta que exige reforçar a unidade, organização e solidariedade dos trabalhadores. No momento, a única forma de enfrentar o poder dos que exploram e afundam o país. Uma luta que exige sacrifícios mas que é inevitável.


A "naturalidade" com que o Governo encara a greve é "estar nas tintas", pois esta política, tem que ser feita "custe o que custar", porque assim mandam os banqueiros e os interesses do grande capital. A essa "naturalidade" do Governo, os trabalhadores têm que opor a "coragem" o "empenho" para mais um sacrifício de um dia sem salário, de luta, para que não tenham que viver, e as próximas gerações, uma vida de submissão, sem direitos.




O desemprego continua a aumentar. A política de direita que está a ser seguida por ordem da Troika não é inocente. Não se trata de serem incompetentes. É a política que a classe dos exploradores precisa para submeter os trabalhadores às suas leis para melhor explorarem. A "crise" que provocaram, está a ser aproveitada para justificar a repugnante política que estão a fazer. Aumentam o desemprego e os horários de trabalho. Aumentam os preços e reduzem os salários. 
No século XXI em que se esperaria que as máquinas, a tecnologia e a ciência postas ao serviço da sociedade, proporcionassem mais produção com menos trabalho, o capitalismo está a aproveitar esses aumentos de produtividade para exclusivo benefício de alguns. O capitalismo mostra que já não serve os interesses da sociedade.


Para os que dizem que o que é preciso é trabalhar e não fazer greve, que raciocinem e vejam que esta política, faz com que mais de UM MILHÃO de trabalhadores estejam permanentemente  em "greve forçada" todo o ano, o que equivale a 365 milhões de dias de trabalho perdido. 
Só a luta poderá mudar esta política!

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