12 de agosto de 2011

Medidas da Troika: Continuação do desastre

O Governo e a Troika aproveitam as férias dos portugueses e da Assembleia da República para continuar o roubo a Portugal.


As medidas que estão a ser tomadas são exactamente ao contrário do que seria necessário para o país. São medidas apenas para salvar os bancos e dar mais lucros aos banqueiros, como vimos com o BPN.

A troika estrangeira, a mandar na troika nacional (PS, PSD e CDS), apenas se preocupa com o pagamento das dívidas dos bancos e ir buscar o dinheiro sempre aos mesmos.

A redução da Taxa Social Única e os aumentos dos preços e do IVA vão provocar maior recessão, mais desemprego e redução das receitas do Estado por paralisia da economia.

As Privatizações, são outra forma de roubo, para dar aos privados o que as empresas rentáveis que poderiam dar à economia do país. Privatizadas passam a "ajudar" os lucros privados de alguns, lucros esses que na maioria saem de Portugal. 



Tudo aumenta menos os ordenados e as pensões que continuam a diminuir.


O aumento de preços dos produtos essenciais como o Gás, a Elecrtricidade, os Transportes, os Alimentos, etc. vai agravar as situações de pobreza de milhões de portugueses e aumentar a instabilidade social.

Não é admissível que só apoiem os bancos e as grandes empresas, na maioria estrangeiras, e aumentem as falências das empresas portuguesas.
Não é admissível que os ricos fiquem mais ricos e os milhões de pobres cada vez mais pobres.
Não é admissível que se aumente o número de desempregados. Não é com desempregados que se melhora a economia.
Não é admissível que se retirem os apoios à Saúde.

Enquanto isto acontece gastam-se muitas centenas de milhões de euros a alimentar guerras injustas e a pagar à NATO para interesse dos EUA. 

Enfim, esta política não serve os portugueses.
Esta política da direita, das troikas, é um desastre para o país e para os trabalhadores.



Não nos hão-de roubar o direito à indignação e à revolta.


Quem impõe esta política não pode esperar que, os que são sempre sacrificados, continuem a pagar uma crise que não provocaram, sem se indignarem e revoltarem. 
O direito à indignação e à revolta ainda não foi, nem será, roubado. 

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