30 de setembro de 2012

A direita envergonhada


Promessas e palavras de esquerda quando são inofensivas
Atitudes de traição quando seria preciso lutar, intervir e defender os trabalhadores.

É assim na concertação social como nas manifestações dos trabalhadores.
A UGT define-se e está cada vez mais isolada


As centenas de milhar de trabalhadores que estiveram com a CGTP no Terreiro do Paço, desmentiram o Governo e João Proença. Sabem bem que não é das troikas que Portugal precisa.
O país e os seus trabalhadores, precisam de uma política patriótica e de esquerda que não se submeta ao negócio dos bancos estrangeiros fomentado pelas troikas.

A troika, interna (PS+PSD+CDS/PP) e a troika estrangeira (BCE+FMI+UE) colocaram Portugal na dependência dos Bancos que mais ganham quanto mais se prolongar a crise. É esse o grande negócio dos bancos. Ganham mais em juros do que no pagamento dos empréstimos.

É este negócio que João Proença (e os partidos de direita) quer alimentar porque é daí que lhes vêm os apoios.

A CGTP, na manifestação, através de Arménio Carlos, voltou a reafirmar as soluções alternativas a que o governo e as troikas não querem responder, confirmando que estão subjugados ao grande capital financeiro e especulativo. 

Se não rompermos com esta política mais subjugados ficaremos.

5 comentários:

  1. O Proença não foi? Desculpa-se, o Proença não é muito dado a esta coisa de sindicatos e lutas!
    Um abraço do espaço onde quem não foi, não fez falta! E, atente-se, porque os que não puderam ir por não poder, também foram

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  2. PS; e C, porque não tiras essa merda que obriga o comentador a provar que se trata dum robô?

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    1. Primeiro peÇo para não pores PS.
      Segundo não sabia que há uma coisa que obriga o comentador a provar que é um robô.
      Terceiro, não sei como se tira essa coisa.
      Eu sou um amador nestas lides.

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    2. Creio que descobri como se tira o robô.
      Obrigado

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