Ao ler um artigo de Moisés Absalón Pastora no DiarioOctubre fiz a seguinte adaptação:
Hoje os meios de comunicação são uma componente das guerras híbridas, são meios de comunicação de guerra.
Frank Wisner, da CIA, referiu-se aos media como uma espécie de instrumento musical ou uma orquestra. Gabava-se de que a agência de espionagem americana tinha tantos ativos em redações de todo o mundo que os EUA podiam tocar a imprensa como um músico toca seu instrumento ou como um maestro dirige uma orquestra.
Malcolm X, o líder revolucionário negro dos EUA, que foi assassinado pela polícia, reconheceu que a comunicação social tem o poder de transformar inocentes em culpados e culpados em inocentes.
Os conglomerados mediáticos controlam agências de informação. Transmitem o que convém às grandes empresas, e os seus agentes controlam a imprensa para servir os interesses da elite, do "establishment".
Hoje não podemos escapar às televisões que nos entram em casa. Somos todos bombardeados por órgãos de comunicação social de diferentes tipos. As grandes corporações mediáticas são estruturas como bases militares. Alocam milhares de milhões de dólares. Têm especialistas para distorcer ou inventar notícias. Para deturpar e falsificar ideias e factos. Não apresentam provas concretas. O objetivo é enfraquecer, confundir e desestabilizar aqueles que de atrevem a pensar.
Pensar, refletir é a nossa defesa.
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